sexta-feira, 31 de março de 2017

Honestidade:Elogiado o corredor, que se negou a vencer líder, que parou por engano

Honestidade:Elogiado o corredor que se negou a vencer líder, que parou por engano.



O atleta espanhol Ivan Fernández Anaya, de 24 anos, não venceu a prova de cross country de Burlada, em Navarra, no último dia 2, mas até hoje está sendo cumprimentado, elogiado, aclamado por sua atitude de honestidade durante o evento.
O atleta queniano, Abel Mutai, medalha de ouro nos 3000m com obstáculos em Londres, estava prestes a ganhar a corrida. Mas parou no lugar errado, achando que tinha alcançado a linha de chegada.
Ivan Fernández Anaya, o segundo colocado, se aproximou e, em vez de ultrapassá-lo, alertou o líder sobre o equívoco e o conduziu para confirmar sua vitória.
Em outras palavras Ivan negou-se a conquistar a prova.
Ele estava a 10 metros da bandeira da chegada e não quis aproveitar a oportunidade para acelerar e vencer.
Gesticulando, para que o queniano compreendesse a situação e quase empurrando-o levou-o até o fim, Ivan Fernandez deixou o colega vencer a prova como iria acontecer, se ele não tivesse se enganado sobre o percurso.
Ivan, que é considerado um atleta de muito futuro (campeão da Espanha nos 5.000 metros, na categoria há dois anos) ao terminar a prova, disse:
“Ainda que tivesse me dito que ganharia uma vaga na Seleção espanhola para disputar o Campeonato Europeu, eu não teria me aproveitado . Acho que é melhor o que eu fiz do que se tivesse vencido nessas circunstâncias. E isso é muito importante, porque hoje, como estão as coisas em toda sociedade, no futebol, no sociedade, na política, onde parece que vale tudo, um gesto de honestidade vai muito bem. ”
Tantos dias depois do ocorrido, a história continua sendo exaltada no noticiário e nas redes sociais.
Neste sábado, em seu blog, Fernández comentou a repercussão de sua atitude, que continua sendo elogiada duas semanas depois.
“Hoje está sendo um dia especial para mim –ou melhor, muito especial– nunca pude pensar que meu gesto com Mutai chegaria aonde está chegando. Estou em uma autêntica nuvem, são muitos os comentários, entrevistas, reportagens sobre o sucedido. Queria agradecê-los por tudo o que vocês fizeram por mim”, escreveu.
O que chamou a atenção de todos foi algo que deveria ser básico no ser humano, mas tem sido exceção: a honestidade.
“Eu não merecia ganhar dele. Fiz o que tinha que fazer”, afirmou Fernández em declaração reproduzida pelo jornal ‘El País’, da Espanha.
Com informações do ElPais, Folha e HuffingtonPost

Ideia maluca arrecada 6 milhões em 10 dias para matar a fome na Somália.


Fome. Um belo exemplo de que quando a gente quer ajudar, tem que arregaçar as mangas e fazer… não ficar esperando, nem lamentando. Ideia aparentemente maluca também vale!
Cinco amigos souberam pela BBC que, recentemente, pelo menos 26 pessoas morreram de fome, na região de Jubalândia no sul da Somália, na África.
Depois chegou outra notícia trágica: de que uma criança de 6 anos havia morrido de desidratação após caminhar 90 milhas – 144 km – com a mãe para buscar água.
Chaka, Casey, Juanpa, Ben e Amanda tiveram uma ideia: “convencer a companhia aérea Turkish Airlines a nos deixar usar um dos seus vôos para a Somalia e lotá-lo com comida”.
Em seguida Jérrôme Jarre ,uma estrela do Snapchat, ficou sabendo da campanha e deu uma força gravando um vídeo em sua página.

O jovem fez um desabafo com a hashtag #TurkishAirlinesHelpSomalia, pedindo à empresa aérea Turkish Airlines – que serve a região – para levar os alimentos para a população carente.
A campanha foi abraçada também por uma das maiores estrelas de Hollywood, Ben Stiller.
Acionada pela hashtag, a Turkish Airlines respondeu e disse que forneceria um avião para levar a comida à África, num prazo de 10 dias.
Foi o tempo que os amigos tiveram para abrir uma campanha no site de crowdfunding GoFundMe, onde arrecadaram US$ 2 milhões – mais de R$ 6 milhões – para levar alimentos a 74 mil pessoas na Somália.
A comida
Eles decidiram mandar arroz, óleo de cozinha vegetal, biscoitos nutricionais, farinha, açúcar e mingau, mas foram informados por várias ONGs locais que, da próxima vez, é melhor comprar os alimentos na Somália para movimentar o mercado estagnado.
E assim será depois da primeira carga, que irá de Istambul com Plumpy’nut um produto destinado para crianças desnutridas.
O dinheiro arrecadado vai ajudar também no abastecimento de água e comprar caminhões para transportá-la. Isso dará para matar a sede de mais de 100 famílias por dia, prevê a campanha.

Foto: Reprodução/Gofundme


Com informações do Agi.it

segunda-feira, 13 de março de 2017

Menino faz ursos de pelúcia para doar a crianças hospitalizadas

Fonte: Extra

O pequeno Campbell Remess tinha apenas nove anos quando resolveu pedir aos pais que comprassem presentes de Natal para crianças hospitalizadas. Diante da resposta negativa - sua mãe disse que a família era muito numerosa e as despesas com o Natal já eram grandes -, Campbell resolveu colocar a mão na massa para fazer o Natal de outras crianças especial.

Ele aprendeu a costurar e bordar em tutoriais na internet e, com uma pequena ajuda financeira da família, começou a produzir bichinhos de pelúcia para presentear outras crianças.

"Eu decidi que eu faria um presente por dia durante 365 dias e doaria todos. Eu tenho feito isso por dois natais e adoro muito isso. Eu faço ursos especiais para leiloar e angariar fundos para as pessoas também", Campbell escreveu em sua página no Facebook, descrevendo o projeto.

Hoje, com 12 anos, Campbell já costurou mais de 400 bichinhos, que foram entregues em hospitais por dois Natais seguidos. O Projeto 365 aceita doações do mundo todo.







quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017



Bruna Sena - Fotos: arquivo pessoal

A prova de que é o aluno quem faz a escola!
A primeira colocada em Medicina na USP de Ribeirão Preto, interior de São Paulo  é uma jovem de 17 anos,  que estudou em escola pública e vem de família humilde.
A tímida Bruna Sena é criada apenas pela mãe, que ganha R$ 1.400 como operadora de caixa de supermercado.
Dinália Sena, 50, sustenta a casa desde que Bruna tinha nove meses e o pai deixou o lar.

Racismo
Dinália tem medo que a filha seja hostilizada na universidade.
“Ela vai ser o 1º negro e pobre no meio dos brancos e ricos da faculdade”, disse à Folha.
Mas Bruna está tranquila.
“Claro que a ascensão social do negro incomoda, assim como incomoda quando o filho da empregada melhora de vida, passa na Fuvest. Não posso dizer que já sofri racismo, até porque não tinha maturidade e conhecimento para reconhecer atitudes racistas”, diz a caloura.
Ela defende o sistema de cotas.
“Alguns se esquecem do passado, que foram anos de escravidão e sofrimento para os negros. Os programas de cota são paliativos, mas precisam existir. Não há como concorrer de igual para igual quando não se tem oportunidade de vida iguais.”

Como conseguiu
Eram 75,58 candidatos do vaga. Bruna conta que se preparou muito.
No último ano do ensino médio, que cursou pela manhã na escola estadual Santos Dumont, conseguiu uma bolsa de estudos em um cursinho popular tocado por estudantes da própria USP, para onde ia à noite.
A jovem, que mora em um conjunto habitacional na periferia de Ribeirão Preto, teve ajuda financeira de amigos e parentes.
Ela fazia kumon de matemática, mas o dinheiro não deu para seguir com o curso de inglês.
“Não tenho nenhum luxo, não faço minhas unhas, não arrumo meu cabelo. Tudo é para a educação dela”, conta a mãe.
Terça-feira, 07 de fevereiro de 2017
Por: Só Notícia Boa


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Construção da Casa de Emergência da Bruna - Lockton & TETO por um mundo ...

Corrente do bem ajuda menino: pegava material escolar no lixo

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Por: Só Notícia Boa

Foto: Divulgação/ PM










Um menino que foi visto esta semana procurando material escolar no meio do lixo comoveu policiais militares, que viram a cena quando passavam em patrulha.
O caso aconteceu segunda-feira (16), em Rio Verde, a 214 km de Goiânia (GO).
Os PMs Denilton e Aires perceberam que um menino e uma idosa estavam procurando algo no meio do lixo.
Quando se aproximaram, Gabriel, de 6 anos, mostrou uma mochila toda rasgada encontrada no lixo e com orgulho falou aos policiais: “Olha agora eu tenho uma mochila para ir para a escola!”.
Pra cortar ainda mais o coração, a avó confirmou aos PMs que Gabriel não tinha material escolar, apenas um apontador e eles estavam procurando mais materiais escolar no lixo.
Comovidos, os policiais deixaram o local, procuraram vários comerciantes e contaram o que haviam presenciado.
Corrente do bem
Todos se sensibilizaram e logo surgiu um grande movimento para ajudar o garoto a estudar de forma digna.
PMs e comerciantes doaram sacolas cheias de material escolar.
Gabriel ganhou tênis, chinelos, cadernos, mochila, lápis, borracha … tudo que precisava para começar as aulas.
O menino não sabia se ria ou se chorava.
A avó agradeceu muito aos PMs.
Foto: Divulgação/PM










Os policiais também deram de presente ao menino um carrinho, uma réplica da viatura da PM.
Com informações da PM e do AlôParaiso


Foto: Divulgação/PM